Fotos: Arquivo
Paula durante passeio turistico à Roraima.
Diferentes passeios turísticos, em lagos, cachoeiras, serras e até pedalada pelo rio branco. A Paula fez isso tudo e mais um pouco quando veio a Boa Vista pela ultima vez. Ela é manauara e passou 5 dias em solo roraimense com a amiga. e afirma que adorou a experiência.
"Eu como amante do ecoturismo vi um potêncial muito grande nos pontos turísticos que tem tanto na capital quanto nos interiores. Eu pude ir em alguns lugares como no município de Normandia e na serra do Tepequém, em Amajari. Então, vejo um potêncial turístico incrível no estado de Roraima como um todo", diz Paula Naranjo, turista e professora de educação especial.
Mas não é só ela quem vê este potencial, dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Roraima (Fecomércio) mostram que o Turismo voltou a crescer no estado de Roraima. Em 2021 foram criados 413 novos empregos ligados ao turismo roraimense, recuperando o montante perdido em 2020.
Já nos quatro primeiros meses de 2022 foram mais 204 novos empregos formais e há projeções que mostram o aumento de mais de 600 novos empregos na área do turismo em 2022, tornando-se o ano de maior criação de postos de trabalho em toda a série.
"A gente está tendo um dos melhores momentos do turismo no estado de Roraima, o crescimento, principalmente na geração de emprego formal, se desenvolveu muito em 2022, o que mostra a retomada dessa atividade que foi a mais prejudicada durante a pandemia", explica Fábio Martinez, Economista da Fecomércio/RR.
Fachada da Fecomércio-RR.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, esse será o melhor ano para o segmento do turismo no estado de Roraima, principalmente pelo fim das restrições geradas pela pandemia, e as características do estado de Roraima também facilitam este avanço.
"O turismo de aventura, o turismo de cécu aberto vem crescendo cada vez mais após a pandemia, e Roraima tem isso a apresentar o que gera boas expectativas para o desenvolvimento do turismo local ao longo dos próximos anos",finaliza o economista.
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